Para lutar contra a falta de tempo, alguns dirigentes optaram por fazer do café atinal um momento de ''reunião'' para preparação do dia e revisão da agenda de trabalho.
A máquina de café está cada vez mais a substituir a secretária para servir o café na sala de reuniões. Entraram os novos executivos da Era da globalização, interessados em ter como braço direito alguém que possa acompanhá-los às reuniões - uma auxiliar versátil, com visão dos negoócios da empresa, vocação inata para relações públicas e uma capacidade extraordinária para evitar complicações.
As funcionárias do passado deram lugar a executivas, que se movimentam com grande à vontade nos pontos mais altos das hierarquias empresariais e são peritas em trazer às chefias soluções em vez de problemas. Percebendo muito rapidamente a revolução que a vaga infomática e a economia global significa para a dinâmica das organizações, trataram de aperfeiçoar o domínio de línguas estrangeiras e submeteram-se a uma atualização de conhecimentos informáicos que lhes permitiu integrarem-se em pleno na nova sociedade da informação - por vezes mesmo antes dos seus ''chefes''.
Hoje quem está no ramo sabe que tem de estar atenta às necessidades da chefia, antecipando soluções e resultados, sendo cada vez mais proativo/a.
Fonte: nº2, pp 8-9, Secretária Executiva, 2º trimestre de 2002
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